
Quando crescem começam as dúvidas freqüentes, os conflitos no convívio familiar se intensificam, e chega o início da puberdade. E é neste momento que os caminhos começam a serem trilhados, e aquelas aprendizagens de outrora já não fazem muito sentido, para muitos.
As amizades também começam a ser formar, as trocas de experiências vão se tornando comuns. Uns copiam a linguagem dos outros, e as maneiras em que foram educados. Os que não usavam as gírias, já usam e nem percebem. As preferências musicais, de pensamentos, de artes, estão se desenvolvendo à medida que o mundo abre seu leque de novos sentidos. É quando já nem se lembram da educação que tiveram, e de como esta lhes é importante para continuação de suas vidas.
É muito fácil culpar a família quando o indivíduo não corresponde às expectativas sociais, se envolve cedo nas drogas, e fazem o que é contra os princípios das pessoas “de bem”. Ainda que tenham freqüentado a escola por anos, se lhes falta base, não só familiar, mas antes de tudo educacional, esta criança ou jovem está condenada a ser um indivíduo de pensamento fraco, facilmente manipulado, e quase sempre se tornam frustrados e infelizes no futuro.
Fundamental na infância, essencial durante a juventude, e imprescindível para que o individuo se torne um adulto ou cidadão de referencias, a educação é um alicerce para sustentação de seus sonhos, de um convívio social e familiar adequado, e condizente com uma estrutura de vida que possibilite a conquista de suas metas, de suas realizações em todos os aspectos que deseja. Basta saber utilizar este instrumento que lhes é dado ainda em pequenos, A EDUCAÇÃO.
2 comentários:
Sinceramente a falta de convivencia familiar que gera jovens e adultos fora de padroes sociais. Uma mae ou um pai q trabalha o dia todo e quando chega em casa seu filho já está durmindo, compromete toda educação q dizem fornecer, pois para a criança é necessario certo tempo com a familia para assim poder concretizar o q aprendeu.
O texto está bom. Parabéns!
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